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Em 2013, ainda com o nome Cauê Procópio e a Casca, lançaram o EP "Somos Muitos" na Funarte, no EP exploraram canções urbanas e música eletrônica de câmara e foram convidado para apresentar-se no 25o aniversário da Associação Teuto-brasileira em Munique, na Alemanha.

Em 2014 dedicaram se à divulgação dos trabalhos já lançados, apresentando se em teatros e festivais, além de ter garantido o 4o lugar no 1o Festival de Poesia da Cidade de São Paulo, com a obra "O Que Toda Mulher Quer". Em 2015, com o nome Cauê Procópio e a Máquina Sonora, apresentaram se no Festival Música Para Todos, em São Paulo, e em seguida partiram para um turnê com o apoio do Ministério da Cultura do Brasil através do Edital de Intercâmbio Cultural para Portugal, Espanha, França, Holanda e Alemanha com grande sucesso de público.

Em 2016, gravam o EP "O Cheiro do Infinito", onde trilham caminhos explorando ritmos brasileiros, africanos e o lirismo da MPB misturados a elementos da moderna música mundial como o triphop e galgados na poesia contidas nas letras em português. O repertório composto por Cauê Procópio e produzido por Júlio Dreads apresenta elementos de sonoridade híbridas, unindo o cosmopolita ao regional e criando espaço até para sambas desconstruídos mesclados à música cigana, formando um enlace de poesia cantada com esses ritmos já mencionados. Essa mescla cultural é uma fonte de aquisição cultural para despertar nos ouvidos do público uma busca por novos sons e conceitos sonoros.

A banda é formada por Cauê Procópio, violão, voz e teclado virtual, Júlio Dreads, Percussão, voz e samplers, Clemente Digão, contrabaixo e voz, Thyanderson Salles, guitarras, Ivan Silva na bateria e Marcia Negrão no violoncelo, voz e acordeom.

O grupo ambiciona juntamente com outros artistas contemporâneos dar o pontapé inicial no mais novo movimento musical brasileiro, a "Mudernage".

IFé & FúRia

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