top of page
cp012.jpg

 

 

 

cauê procópio 

Um bahiano, de Condeúba, interior da Bahia.

Filho de Celsino Boca Preta, neto de Zeca Procópio, folclóricos personagens da região, e que lhe renderam muita influência, histórias e referências.

Começou a tocar e compor desde cedo.

Aos 12 anos mudou-se para São Paulo, e nas andanças entre cá e lá, percorreu "um pouquinho", para chegar em um momento de amadurecimento profissional.

 

 

 

 

 

 

 

Histórico Profissional

 

 

Estudou cinema;

Formou-se em Composição Popular, música e letra, com Eduardo Gudin;

Em História e Interpretação de música, na ULM de São Paulo;

Assim como em Produção Fonográfica em Música Eletrônica, pela Anhembi Morumbi

 

Em sua trajetória...

 

Atuou como guitarrista e compositor em bandas de rock, como Vício Escarlate, e percorreu o circuito Blues e Rock, por bares de SP.

 

Lá pros anos de 2000, estreou e lançou CD independente para o espetáculo: “Estórias e Canções”, baseado em músicas nordestinas, no Teatro Plínio Marcos, exibindo-o também em locais como Projeto Equilíbrio, Lanterna, Sanja’s Jazz, Centro Culutral de São Paulo e SESC Interlagos. 

 

Em 2003, o espaço Cultural Raso da Catarina, em São Paulo, lhe rendeu dois prêmios, pelo concurso “Canto do Sabiá”, categoria melhor músico, assim como melhor artista.

 

 

Em 2006 foi compositor da trilha sonora e músico acompanhante, para a peça “Larguem tudo, vamos voar”, do autor e diretor Darci Figueiredo, pela Cia Fábula da Fíbula, em homenagem ao centenário de Santos Dummont.

 

Neste mesmo ano lançou o trabalho

 

E no céu triscava raio 

 

O show de lançamento deu-se em plena Virada Cultural, em São Paulo, na Praça Cornélio, assim como no Espaço Cultural Lua Nova, CEU Butantã, Espaço Cultural RASA e também no SESC Bertioga.

 

Em 2007, representou a música brasileira com shows no exterior, passando por Madrid (Espanha), na Casa de América, e também no Teatro do Museu de América, a convite de Carlos Nieto, diretor artístico do local, durante o VIII Ciclo de Música Americana. Em Lugano (Suíça), no Conservatório della Svizzera Italiana, a convite de Andrea Conti, docente e apreciador de música brasileira. E em Zurick, no Opernhaus;

 

Em 2008, de volta ao Brasil, seguiu em suas apresentações de divulgação de seu trabalho, em São Paulo, mas também se apresentando no Espaço Cultural Arco da Velha, no Rio de Janeiro, e percorrendo as redondezas.

 

Em 2009, veio mais um trabalho de composição e gravação, desta vez, da trilha original da peça “O Rio, o poeta e a cidade”, do diretor Cauê Mattos, patrocinada pela Estação Ciência, via Núcleo de Dramaturgia (USP). Fez  acompanhamento musical, no trabalho de Juliana Mado, em diversos espetáculos de contação de histórias; assim como iniciou sua participação como compositor, violonista e cantor, no grupo de música infantil RACAUÍ.

 

Em 2010, compôs a trilha sonora do evento Beleza Sustentável, apresentado no HSBC Brasil, e participou novamente da Virada Cultural, em São Paulo.

 

Em 2011, voltou ao Rio de Janeiro, exibindo o espetáculo E No Céu Triscava Raio, também em Joanópolis/SP, e em São Paulo, em lugares como o Teatro do Centro da Terra, no Espaço Cultural Antônio Adolfo, também no Teatro da Estação Ciência, da USP, no SESC Vila Mariana e Livraria Cultura.

 

Em 2012 compôs e gravou a trilha sonora para o espetáculo de dança “Estratégias do Acaso”, da Companhia Sobrepostas, no Teatro Anhembi Morumbi, e também para a peça “Meninos”, de Alexandre Azeredo, no Teatro Paiol, em Curitiba. No mesmo ano foi lançado o CD autoral infantil, do Grupo RACAUÍ, no SESC Consolação, em São Paulo.

 

Em 2013, lançou o EP “SOMOS MUITOS”, em espetáculo com apoio do MINC, na FUNARTE de SP, e fez uma mini turnê com o trabalho, voltando a representar

o Brasil no exterior, com seu trabalho. Desta vez, passou por

Munique e Stuttgart, na Alemanha, por Amsterdã, na Holanda, e em

Madrid, na Espanha, relembrando os passos anteriores.

 

No Brasil, levou a música “Vela de Aprendiz” à final do prêmio SESC de Música Brasileira, em Brasília, e se apresenta em São Paulo no Memorial da América Latina.

 

Em 2014, em projeto junto com a banda A Casca, de música instrumental, fez belíssimas apresentações por São Paulo, como no Teatro Décio de Almeida Prado, em show intimista, com direito a contações de histórias do próprio Cauê Procópio, e sua vivência no interior bahiano, assim como gravaram e lançaram vídeo clipes para as músicas de trabalho em conjunto. Destaque para o trabalho Borboleta Libertina, com lançamento em show na Confraria Nossa Casa, no baixo Pinheiros, São Paulo.

 

Se apresentou em formato banda, trio, individual, em saraus, bares, teatros, festivais.

 

Em Março de 2015, junto com a banda de 5 músicos, participou do Festival Música Para Todos, a convite da Associação Raso da Catarina, no Palco Largo da Batata, em Pinheiros, São Paulo/SP.  

 

Em seguida, seguiram para a turnê européia 2015, começando por Portugal, mas passando também por Espanha, Alemanha e Holanda.

 

Em 2016 realizou o encerramento do Festival Música Para Todos em São Paulo e participou do festival Humaitáprapeixe no Rio de Janeiro. 

​

Em 2018 lança o single "Ninguém Sabe Quando"  trilha sonora do curta metragem "Amor" de Heitor Salatiel e compõe a trilha sonora do longa metragem "Homo Sapiens"do diretor Ivor carvalho.

​

Em 2019 lança o single "Cio e Guerra" com a banda Máquina Sonora e novamente usa a antropofagia para compor o que chamam de "MPB Eletrônica" onde os teclados controladores juntam-se ao violão formando um enlace sonora do contemporâneo às raízes da música brasileira.

 

 

"Cauê é desses trovadores que vi no palco, emitir luz própria. Respira música com expressiva generosidade e, astuto, nos surpreende. Dinho Nascimento"

 


Dinho Nascimento, para a equipe do Letras.

 

 

Para a Imprensa                                              
cp13.jpg

 Cauê Procópio é um cantor e compositor, nascido em Condeúba, no interior da Bahia, erradicado nas metrópoles a partir de   seus 12 anos de idade.

 

 Apresenta um trabalho maduro, fruto de uma carreira de mais de 20 anos, desenvolvendo trilhas musicais para peças de   teatro, 2 CDs independentes, sendo o primeiro deles "E No Céu Triscava Raio" e o segundo "Somos Muitos”.

 

 Legítimo representante da música autoral brasileira, suas músicas cantam e contam histórias.

 

 Aliás, Cauê participou, em 2014, do 1o Festival de Poesia da Cidade de São Paulo, que o classificou em 4o lugar, em meio a   muitos talentos da poesia nacional.

 

 É isso! Cauê gosta de contar histórias, seja falando ou cantando.

 

 Para isso, propõe um flerte entre a música brasileira contemporânea e a mundial, misturando baião, embolada, rap, soul e   muito mais.

 

 Ainda em Março de 2015, junto com sua banda, formada por cinco músicos, se apresentaram no Festival Música Para   Todos,  no Largo da Batata, em São Paulo, e em seguida partiram para um turnê, apresentando-se em Portugal, Espanha,   Holanda e Alemanha. Agora é hora de mostrar ao público brasileiro o que fez sucesso lá fora. E que tem sim, muita coisa   boa e original, na música brasileira da atualidade!

 

 Show com banda

 Duração Média: 120 minutos

 Censura Minima: Livre

 

 Trabalhamos também com outros formatos (trio, solo, com performances e workshops, de acordo com a proposta.

 

bottom of page